Marcos 7.1-23 A PALAVRA DE DEUS E A RELIGIOSIDADE

A PALAVRA DE DEUS E A RELIGIOSIDADE

Pr. Joaquim José da Costa Dias

TEXTO: MARCOS 7.1-23

1 Foram ter com Jesus os fariseus, e alguns dos escribas vindos de Jerusalém,

2 e repararam que alguns dos seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar.

3 Pois os fariseus, e todos os judeus, guardando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar as mãos cuidadosamente;

4 e quando voltam do mercado, se não se purificarem, não comem. E muitas outras coisas há que receberam para observar, como a lavagem de copos, de jarros e de vasos de bronze.

5 Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos anciãos, mas comem o pão com as mãos por lavar?

6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim;

7 mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

8 Vós deixais o mandamento de Deus, e vos apegais à tradição dos homens.

9 Disse-lhes ainda: Bem sabeis rejeitar o mandamento de deus, para guardardes a vossa tradição.

10 Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá.

11 Mas vós dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor,

12 não mais lhe permitis fazer coisa alguma por seu pai ou por sua mãe,

13 invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes; também muitas outras coisas semelhantes fazeis.

14 E chamando a si outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me vós todos, e entendei.

15 Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai do homem, isso é que o contamina.

16 [Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.]

17 Depois, quando deixou a multidão e entrou em casa, os seus discípulos o interrogaram acerca da parábola.

18 Respondeu-lhes ele: Assim também vós estais sem entender? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar,

19 porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e é lançado fora? Assim declarou puros todos os alimentos.

20 E prosseguiu: O que sai do homem, isso é que o contamina.

21 Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios,

22 a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez;

23 todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.

GRANDE IDEIA: A obediência aos mandamentos de Deus é o que purifica o homem.

                Nosso alvo na vida é sermos parecidos com Jesus. Nas ações, nas palavras e nos pensamentos precisamos, cada dia, imitar a Jesus Cristo a fim de vivermos para a glória de Deus.

                No texto que lemos, Marcos registrou o último ataque dos líderes religiosos judaicos contra Jesus antes de causarem sua prisão e crucificação. Segundo o Pastor Hernandes Dias Lopes, “Até aqui, Marcos descreveu cinco confrontações entre Jesus e os líderes. Eles o acusaram de assumir prerrogativas divinas (2.7), relacionar-se com pessoas “ruins” (2.16), permitir que os seus discípulos “não guardassem” o sábado (2.24), dele mesmo não guardar o sábado (3.2,6) e expulsar demônios por Belzebu (3.22). Essa confrontação, agora, centra-se ao redor de uma questão básica (7.5): “O que deve regular a vida: A tradição humana ou a Palavra de Deus?” A resposta de Jesus deu ensejo a que Ele ensinasse acerca da verdadeira espiritualidade”.

                Pessoas religiosas estão presas às tradições humanas e acreditam piamente que são o cumprimento destas tradições que as levarão a uma vida aprovada por Deus. Jesus nos ensina nestes versículos que obediência à Palavra é mais importante do que tudo. A religião pode ser algo bom, mas se não tomarmos cuidado, suas tradições e exigências feitas por homens, podem sufocar aquilo de deverá de fato ser seguido: a vontade de Deus.

                Assim, nosso texto nos aponta 3 motivos para que coloquemos Deus e sua Palavra como prioridade em nossas vidas em detrimento das tradições religiosas:

  1. 1.A OBEDIÊNCIA À PALAVRA DE DEUS É SUPERIOR À RELIGIOSIDADE PORQUE ESTA OLHA APENAS A APARÊNCIA. (7.1-5)

1 Foram ter com Jesus os fariseus, e alguns dos escribas vindos de Jerusalém,

2 e repararam que alguns dos seus discípulos comiam pão com as mãos impuras, isto é, por lavar.

3 Pois os fariseus, e todos os judeus, guardando a tradição dos anciãos, não comem sem lavar as mãos cuidadosamente;

4 e quando voltam do mercado, se não se purificarem, não comem. E muitas outras coisas há que receberam para observar, como a lavagem de copos, de jarros e de vasos de bronze.

5 Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos anciãos, mas comem o pão com as mãos por lavar?

                Escribas e fariseus eram os guardiães da tradição judaica. Os escribas eram considerados os especialistas da lei. Eles a estudavam, interpretavam e as ensinavam ao povo. Mas o que eles ensinavam eram as tradições que foram ensinadas por rabinos antigos, com respeito à interpretação e aplicação da lei. O fariseus eram seguidores deste modo de ensinar dos escribas e se consideravam os únicos que viviam certos por que obedeciam estas tradições. “A tradição dos anciãos correspondia a uma coleção de preceitos, adicionais à Lei de Moisés, que pretendia guiar o israelita na aplicação dos mandamentos por meio das variadas circunstâncias da vida. Segundo os rabinos, Moisés dera esses preceitos oralmente aos anciãos de Israel, os quais haviam transmitido do mesmo modo às gerações sucessivas”.

                Assim, estas tradições se tornaram num fardo pesado que fora criado pelos homens e não por Deus. Quando perguntam por que os discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos, o desejo não era atacar os discípulos, mas o mestre deles, neste caso, o próprio Jesus. Aqueles religiosos cometiam pelo menos dois erros: Primeiro, o erro de se considerarem melhores que os outros pelo fato de cumprirem as tradições. Segundo, o erro de acharam que o pecado é causado apenas pelas práticas externas, pela quebra das regras sociais ou religiosas, não entendendo que o problema do pecado é interno, vem do coração.

                O problema da religiosidade doentia é que ela, em nome de uma espiritualidade sadia, invalida a Palavra de Deus. A religiosidade humana, baseada no cumprimento de rituais e tradições, acaba por colocar um peso desnecessário sobre os ombros das pessoas que amam e querem servir a Cristo.

                Podemos citar alguns exemplos de rituais religiosos nas igrejas. A ideia de que não se pode alimentar dentro do templo por ser um lugar diferente dos demais, ou por considerarem que é um local santo, invalida o ensino bíblico que as pessoas é que são o templo de Deus e que são elas que precisam ser santas e não os prédios, ou seja, quando as pessoas são santas, onde elas estiverem, também serão locais santificados. Outro exemplo é quando definimos que alguma mobília não pode sair de determinado lugar, pois é tradição que se faça assim. Rituais humanos, sem sentido. É o católico que faz o sinal da cruz na frente do templo, mas não muda sua vida para viver na presença de Cristo. É o crente que tem mais medo do diabo do que de Deus. Como disse Jesus em Mateus 22.29 “Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”.

                Ame a Jesus conhecendo sua palavra e sendo obediente ao que ela diz.

Mas o texto nos apresenta outro motivo para colocarmos Deus e sua palavra acima da religiosidade, é que:

  1. 2.A OBEDIENCIA À PALAVRA DE DEUS É SUPERIOR À RELIGIOSIDADE PORQUE ESTA NEGLIGENCIA O CARÁTER E OS VALORES BÍBLICOS. (7.6-16)

6 Respondeu-lhes: Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim;

7 mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.

8 Vós deixais o mandamento de Deus, e vos apegais à tradição dos homens.

9 Disse-lhes ainda: Bem sabeis rejeitar o mandamento de deus, para guardardes a vossa tradição.

10 Pois Moisés disse: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá.

11 Mas vós dizeis: Se um homem disser a seu pai ou a sua mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor,

12 não mais lhe permitis fazer coisa alguma por seu pai ou por sua mãe,

13 invalidando assim a palavra de Deus pela vossa tradição que vós transmitistes; também muitas outras coisas semelhantes fazeis.

14 E chamando a si outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me vós todos, e entendei.

15 Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai do homem, isso é que o contamina.

16 [Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.]

                Quando alguém deseja viver segundo a Palavra de Deus, seu caráter será forjado na semelhança do caráter de Jesus Cristo e seus valores serão os valores aprendidos de Jesus, pela Bíblia. De forma contrária, quem cuida de apenas ser religioso e está apegado mais às tradições e aos rituais, ou seja, às coisas aparentes, acabam negligenciando o que é mais importante – uma vida transformada.

                Neste grupo de versículos, Jesus revela o caráter dos fariseus e dos escribas. Embora líderes religiosos, eram homens de caráter decadente. Citando o profeta Isaías 29.13, Jesus os chama de hipócritas. Hipócritas são aqueles que não são o que aparentam ser. John Charles Ryle alerta para o perigo de estarmos fisicamente na igreja e deixarmos nosso coração em casa, de sermos uma pessoa aqui e outra acolá. Isso é hipocrisia. “O hipócrita é aquele que fala uma coisa e sente outra”. (Hernandes D.L.)

                Além disso, Jesus deixa claro que estes líderes viviam uma inversão de valores religiosos. Eles se diziam guardiães das doutrinas, das coisas de Deus, mas na verdade, não guardavam o que a Bíblia dizia, mas o que as tradições religiosas antigas diziam, assim trocaram a verdade pela mentira, trocaram a Palavra Viva e Eficaz de Deus pelas regras que homens antigos haviam criado. Nos versos 7-9, Jesus faz questão de enfatizar esta realidade.

                Do verso 10-13, Jesus revela que essa inversão havia chegado no seu ápice, no seu limite. A Bíblia ensina que se deve honrar o pai e a mãe e jamais falar mal deles, sob pena de ser morto quem faz isso. Mas os líderes religiosos diziam que se o pai ou mãe precisava de ajuda e o filho dissesse que aquilo que usariam para ajudar seus pais era corbã. Corbã era uma lei judaica, em que alguém dedicava algo a Deus, uma propriedade, por exemplo, mas que podia fazer um acordo com o sacerdote e usar aquilo até morrer e só então, a posse seria do templo. Assim, declarando algo corbã, eles não precisariam mais ajudar seus pais. Isto era invalidar a vontade de Deus. Isto era inverter os valores bíblicos.

                Assim, Jesus aponta os erros e desvios daqueles líderes. Nestes versos, ele mostra que aquelas práticas os conduzia para um afastamento de Deus. “O culto deles era vão (7); O culto só é verdadeiro quando é regido pela verdade de Deus e pela sinceridade de coração”.

                Eles rejeitaram, deturparam e invalidaram um mandamento de Deus. Proclamavam amar a Deus, mas não tinham amor pelos pais. Honrar pai e mãe é repetido várias vezes na Bíblia. É resultado de uma atitude interior do filho em relação ao pai, atitude de amor.

                Dizemos em nossa igreja que a Bíblia é nossa única regra de fé e de prática, mas vemos que muitas vezes essa coluna é abalada. Muitas regras humanas são colocadas no lugar da Palavra, principalmente, quando os assuntos tratados não são convenientes aos nossos desejos e interesses, geralmente, pecaminosos.

                Nos versos 14,15 e 16, Jesus deixa um ensinamento importante. O que sai do coração, ou seja, a falta de sinceridade no coração do homem é o que o contamina. Para Jesus, o mal não está no ambiente, mas no coração do homem. Assim, não é o ritualismo, nem são as práticas de ações religiosas que nos tornarão agradáveis a Deus, mas sim um coração transformado, uma mente transformada pela obediência à Palavra de Deus.

                O que você pensa disto? Se você tem vivido uma vida religiosa apenas. Se você é apenas seguidor de regras, sem ter um coração transformado, é hora de pensar como Cristo. E se lembrar que a obediência a Palavra é que ajudará você a ser aprovado por Deus e habitar o céu.

  1. 3.A OBEDIÊNCIA À PALAVRA DE DEUS É SUPERIOR À RELIGIOSIDADE PORQUE ESTA PODE CONDUZIR O HOMEM AO PECADO.

17 Depois, quando deixou a multidão e entrou em casa, os seus discípulos o interrogaram acerca da parábola.

18 Respondeu-lhes ele: Assim também vós estais sem entender? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar,

19 porque não lhe entra no coração, mas no ventre, e é lançado fora? Assim declarou puros todos os alimentos.

20 E prosseguiu: O que sai do homem, isso é que o contamina.

21 Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios,

22 a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez;

23 todas estas más coisas procedem de dentro e contaminam o homem.

                A religiosidade humana, desprovida da obediência pura e simples do que a Bíblia ensina, pode conduzir as pessoas ao pecado, uma vez que elas não obedecem à vontade de Deus, mas à vontade da religião que está seguindo. Nos versos 17 até o final, Jesus nos apresenta duas verdades de extrema relevância para nossas vidas.

                Ele nos afirma que pureza espiritual é algo relacionado ao coração e não se consegue isto com praticas externas. No caso do texto, não se refere à comer ou deixar de comer algo, de lavar ou não lavar as mãos. O verso 19 é um bom texto para que saiamos daquelas dúvidas sobre o que podemos ou não comer. Marcos declara que Jesus declarou puros todos os alimentos. O problema não está nos alimentos, mas em nós. Em Atos 10.15, aprendemos que não podemos considerar impuro o que Deus declarou puro.

                O alimento vai para o estomago e é evacuado. O pecado vai ao coração e lá permanece, produzindo contaminação e morte.

                Jesus também nos ensina que se existem problemas no mundo, os grandes males, estes tem sua origem no coração humano, e não no ambiente.

                Veja a lista que ele apresenta nos dois últimos versículos: 21 Pois é do interior, do coração dos homens, que procedem os maus pensamentos, as prostituições, os furtos, os homicídios, os adultérios, 22 a cobiça, as maldades, o dolo, a libertinagem, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a insensatez;

                Aqui Jesus começa falando dos meus pensamentos, a ideia é que tudo começa na mente. Paulo nos alertou pedindo que renovássemos nossa mente com a Palavra de Deus (Rm 12.2). É na mente que tudo começa, toda sorte de pecados. Veja o restante da lista:

Prostituição – O termo pornéia indica o pecado sexual em geral. A prostituição inclui a pornografia, a fornicação, o adultério, o homossexualismo, bem como toda impureza moral. Furtos. O furto é a apropriação daquilo que não nos pertence. É a posse intencional daquilo que pertence a outro: seja o governo civil, o próximo, ou mesmo Deus. Homicídios. Inclui tanto o ato quanto o desejo de tirar a vida do próximo. Esse pecado inclui tanto o ódio, quanto o assassinato.

Adultérios. Essa é a violação dos laços do matrimônio, envolvendo um ato sexual voluntário entre um homem e uma mulher que não seja o seu cônjuge. Jesus ampliou a transgressão desse pecado para o olhar cobiçoso (Mt 5.28). A avareza. Avareza é um apego idolátrico às coisas materiais, sonegando toda sorte de ajuda ao próximo nas suas necessidades. O termo usado é pleonexiai, o desejo ardente de ter o que pertence a outros. As malícias. Isso poderia muito bem ser um somatório de todas as manifestações iníquas, tanto as já mencionadas quanto as outras. Veja em seguida os pecados que retratam o estado do coração:

Dolo. Pode ser definido como artimanhas do engano. Lascívia. Impulso pecaminoso como luxúria e licenciosidade. Inveja. É o desprazer de ver uma pessoa possuir algo. William Hendriksen diz que esse é um dos pecados mais destrutivos da alma. Ela é como podridão nos ossos (Pv 14.30). Foi a inveja que provocou a morte de Abel, jogou José no poço, provocou a revolta de Core, Datã e Abirão, levou Saul a perseguir Davi, gerou as palavras rancorosas do “irmão mais velho” do filho pródigo e crucificou Jesus. Blasfêmia. Palavras abusivas e difamações. Refere-se à difamação do caráter, ao xingamento, à calúnia, linguagem desdenhosa ou insolente dirigida contra outra pessoa, seja diretamente para ela, ou pelas suas costas. Soberba. A tendência maligna de imaginar-se melhor, mais hábil ou maior do que os outros. Loucura. William Hendriksen diz que esse termo resume as cinco propensões e palavras anteriores.

O remédio é um novo coração. É mais difícil ter um coração limpo do que mãos limpas. De fato, é impossível ter uma vida aceitável a Deus, com nossos corações contaminados longe de sua graça purificadora. O evangelho trabalha de dentro para fora, provendo a motivação interna necessária para adquirir caráter justo e para livrar-se “de toda impureza e acúmulo de maldade” (Tg 1.21).

CONCLUSÃO:

                Para que você não viva na religiosidade, terá que descobrir que “a obediência à Palavra de Deus é o que purifica o homem”. Um novo coração, transformado por Cristo, desejoso de lhe ser obediente em tudo. Um coração que ame a Cristo sobre todas as coisas e que se dirija a amar o próximo. Um novo coração cheio da Palavra e não de ideias religiosas sem base bíblica. É isto que Deus espera de você.

                Este novo coração só se consegue arrependendo-se de seus pecados e confiando sua vida a Jesus, tendo-o como Senhor e Salvador, e se dispondo a ser obediente à sua Palavra. Você está disposto a isso hoje?

                Deus nos abençoe.

 

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