Os capítulos finais do livro de Atos relatam a prisão de Paulo que teve sua origem em Jerusalém, quando foi vítima de falsa acusação de haver profanado o templo e os judeus o queriam linchar, mas foi salvo do linchamento pela guarda romana, mas permaneceu preso até que fosse julgado. O comandante da guarda romana em Jerusalém ouvem os judeus, mas não consegue achar algum crime em Paulo. Quando descobre que armariam uma emboscada para matar a Paulo, ele o envia para o governador romano da província da Síria, à qual pertencia toda a palestina e que se chamava Félix. Este Félix, também ouve a acusação do sumo sacerdotes e das lideranças judaicas, bem como ao advogado deles acusando Paulo, mas não encontra crime algum em Paulo. Dois anos se passaram e Félix foi demitido pelo imperador Nero e substituído por Festo na função de governador. Festo reúne a liderança judaica, ouve as acusações contra ele, mas também não vê nele crime algum. A palavra que explica bem a situação de Paulo nestes capítulos desde a sua prisão em Jerusalém é INOCÊNCIA! A acusação dos judeus contra Paulo é simplesmente porque Paulo acreditava na ressurreição de Jesus, que havia sido morto na cruz, sob o pedido dos judeus, mas que agora estava vivo e ele é o messias prometido no Velho Testamento. Paulo está preso e sendo condenado por sua fé em Jesus e por pregar o Evangelho. Nosso texto de hoje, nos traz algumas lições importantes, que serão comentadas, na medida que vamos lendo a passagem de:
Atos 25.13 até 26.32 (NVI)
13 Alguns dias depois, o rei Agripa e Berenice chegaram a Cesaréia para saudar Festo.
14 Visto que estavam passando muitos dias ali, Festo explicou o caso de Paulo ao rei: “Há aqui um homem que Félix deixou preso.
15 Quando fui a Jerusalém, os chefes dos sacerdotes e os líderes dos judeus fizeram acusações contra ele, pedindo que fosse condenado.
16 “Eu lhes disse que não é costume romano condenar ninguém antes que ele se defronte pessoalmente com seus acusadores e tenha a oportunidade de se defender das acusações que lhe fazem.
17 Vindo eles comigo para cá, não retardei o caso; convoquei o tribunal no dia seguinte e ordenei que o homem fosse apresentado.
18 Quando os seus acusadores se levantaram para falar, não o acusaram de nenhum dos crimes que eu esperava.
19 Pelo contrário, tinham alguns pontos de divergência com ele acerca de sua própria religião e de um certo Jesus, já morto, o qual Paulo insiste que está vivo.
20 Fiquei sem saber como investigar tais assuntos; por isso perguntei-lhe se ele estaria disposto a ir a Jerusalém e ser julgado ali acerca destas acusações.
21 Apelando Paulo para que fosse guardado até a decisão do Imperador, ordenei que ficasse sob custódia até que eu pudesse enviá-lo a César”.
22 Então Agripa disse a Festo: “Eu também gostaria de ouvir esse homem”. Ele respondeu: “Amanhã o ouvirás”.
- O ÚNICO CRIME QUE TORNA O CRENTE INOCENTE É O DE SER ACUSADO DE CRER EM JESUS RESSUSCITADO E PREGÁ-LO AOS OUTROS.
E. Os judeus queriam muito que Paulo fosse entregue a eles e que Paulo fosse morto simplesmente porque acreditava que Jesus estava vivo e que ele era o messias, o rei prometido que inauguraria o reino de Deus na terra. Conseguiram a prisão de Paulo, mas não conseguiram acusá-lo de nenhum crime contra a lei romana. A prisão de Paulo portanto, era por motivo religioso. O objetivo dos judeus era silenciar Paulo e sua pregação do Evangelho. Mas sendo Paulo cidadão romana, tinha direito de ser julgado e de apresentar sua defesa. O que já estava fazendo e continuava a dois anos. Vendo que se voltasse para Jerusalém seria morto e convicto de que Cristo o queria testemunhando dele em Roma, Paulo apelou para o imperador. Ao mesmo tempo que se protege dos Judeus, livra Festo de tomar uma decisão, mas o coloca num dilema. Como enviar um preso para ser julgado pelo imperador sem que ele tenha cometido qualquer crime? As leis romanas não consideravam ser cristão um crime. Lucas insiste em provar que Paulo é inocente e está sendo julgado pelo que crê e pelo que prega.
I. Ao longo da história essa perseguição religiosa tem acontecido com muitos cristãos. No mundo atual, em países mulçumanos e sob regimes totalitários e comunistas, cristãos têm sido perseguidos e mortos. Já disse e repito que o Evangelho é confrontador. O Evangelho fala do amor de Deus aos homens pecadores ao enviar Jesus para morrer por eles na cruz e ressuscitar para garantir a todos os que crerem nele a vida eterna. No entanto, João 3.36 afirma que os que não crerem em Jesus continuam debaixo da ira de Deus e sofrerão a punição eterna. O evangelho somente é completo quando se fala do pecado e da gravidade dele em relação a Deus, e se aponta Cristo como a solução para que o pecador receba o perdão e saia da condenação da morte eterna para a vida eterna. Mesmo diante da acusação de propagar a fé em Cristo, homens e mulheres no mundo estão preferindo morrer a negar sua fé, ou a deixar de pregar o Evangelho. Nunca me esqueço do relato de Richard Wurmbrand, em seu livro: Torturado por amor a Cristo, relatando sua vida na Romênia, pastoreando igrejas subterrâneas para fugirem dos militares comunistas. Ele que disse: “Fizemos um acordo — Nós pregávamos, eles nos batiam! Proibiram-me terminantemente de pregar a outros prisioneiros. Ficou entendido que quem fosse apanhado pregando, receberia uma tremenda surra. Vários de nós resolvemos pagar o preço do privilégio de pregar; portanto, aceitamos as condições deles. Era um acordo: nós pregávamos e eles nos batiam. Éramos felizes pregando. Estavam felizes em nos espancar. Por conseguinte, todos estavam felizes. A cena que vou descrever repetiu-se mais vezes de quantas me é possível lembrar: um irmão estava pregando a outros presos quando os guardas repentinamente entraram, surpreendendo-o na metade de uma frase. Arrastaram-no pelo corredor até a “sala de surras”. Depois do que parecia uma surra que não acabava mais, traziam-no de volta e o jogavam — moído e sangrento — no chão do cárcere. Vagarosamente se reanimava. Doloridamente ajeitava a roupa e dizia: “Agora, irmãos, em que ponto estava quando fui interrompido?” E continuava a sua mensagem do Evangelho.”
A. Se somos acusados por pregar a Cristo ressuscitado e a necessidade da fé e do arrependimento e mudança para viver ao lado de Cristo, sofremos, mas sabemos que somos inocentes das acusações. Mas não podemos deixar de pregar a Cristo.
Continuando nossa passagem bíblica.
23 No dia seguinte, Agripa e Berenice vieram com grande pompa e entraram na sala de audiências com os altos oficiais e os homens importantes da cidade. Por ordem de Festo, Paulo foi trazido.
24 Então Festo disse: “Ó rei Agripa e todos os senhores aqui presentes conosco, vejam este homem! Toda a comunidade judaica me fez petições a respeito dele em Jerusalém e aqui em Cesaréia, gritando que ele não deveria mais viver.
25 Mas verifiquei que ele nada fez que mereça pena de morte; todavia, porque apelou para o Imperador, decidi enviá-lo a Roma.
26 No entanto, não tenho nada definido a respeito dele para escrever a Sua Majestade. Por isso, eu o trouxe diante dos senhores, e especialmente diante de ti, rei Agripa, de forma que, feita esta investigação, eu tenha algo para escrever.
27 Pois não me parece razoável enviar um preso sem especificar as acusações contra ele”.
1 Então Agripa disse a Paulo: “Você tem permissão para falar em sua defesa”. A seguir, Paulo fez sinal com a mão e começou a sua defesa:
2 “Rei Agripa, considero-me feliz por poder estar hoje em tua presença, para fazer a minha defesa contra todas as acusações dos judeus,
3 e especialmente porque estás bem familiarizado com todos os costumes e controvérsias deles. Portanto, peço que me ouças pacientemente.
4 “Todos os judeus sabem como tenho vivido desde pequeno, tanto em minha terra natal como em Jerusalém.
5 Eles me conhecem há muito tempo e podem testemunhar, se quiserem, que, como fariseu, vivi de acordo com a seita mais severa da nossa religião.
6 Agora, estou sendo julgado por causa da minha esperança no que Deus prometeu aos nossos antepassados.
7 Esta é a promessa que as nossas doze tribos esperam que se cumpra, cultuando a Deus com fervor, dia e noite. É por causa desta esperança, ó rei, que estou sendo acusado pelos judeus.
8 Por que os senhores acham impossível que Deus ressuscite os mortos?
- A fé na ressurreição dá conforto ao crente e lhe encoraja!
E. Festo precisava encontrar uma acusação formal contra Paulo. Até agora não tinha conseguido nenhuma. Aproveitou a visita de boas-vindas do Rei Herodes para tentar uma segunda opinião sobre o caso de Paulo. Herodes tinha experiências com assuntos religiosos judaicos, talvez pudesse ajudá-lo. Paulo se diz feliz em estar diante de Herodes Agripa, porque o rei conhecia a religião judaica, e na sua defesa ele afirma que está sendo perseguido por causa da sua esperança na ressurreição. Sendo fariseu, filho de fariseu, Paulo tinha convicções profundas do judaísmo, da promessa do messias, e que o Cristo ressuscitaria para reinar eternamente. Essa esperança e a convicção do Cristo vivo, que já lhe havia aparecido várias vezes, lhe dava consolo e encorajamento. Enquanto a esperança de Paulo está no cristo ressuscitado e na esperança da ressurreição, inclusive a sua própria, Paulo se admira da incredulidade de todos à sua volta e ganha forças para enfrentar tudo e todos com sua fé em Jesus.
I. quando Estevão enfrentou o sinédrio, ele o fez com coragem. Apontou os pecados do povo e os convidou a Cristo. Eles rejeitaram e o apedrejaram até à morte, mas, enquanto morria, ele afirmou que viu o céu aberto e Cristo lhe esperando.
A. Cantamos muito por aqui a canção que diz: “porque ele vive, posso crer no amanhã”. A convicção de que Jesus está vivo, é também a nossa garantia de que a morte não é nosso fim, na verdade é um encontro marcado com Jesus e o início de nossa eternidade em sua presença. Saber que a vida não termina aqui por causa de uma doença, acidente ou um crime contra nós, nos dá força para enfrentar todas as adversidades da vida, as perseguições e o sofrimento. Nossa esperança é eterna!
Mas nosso texto continua, a partir do verso 9.
9 “Eu também estava convencido de que deveria fazer todo o possível para me opor ao nome de Jesus, o Nazareno.
10 E foi exatamente isso que fiz em Jerusalém. Com autorização dos chefes dos sacerdotes lancei muitos santos na prisão, e quando eles eram condenados à morte eu dava o meu voto contra eles.
11 Muitas vezes ia de uma sinagoga para outra a fim de castigá-los, e tentava forçá-los a blasfemar. Em minha fúria contra eles, cheguei a ir a cidades estrangeiras para persegui-los.
12 “Numa dessas viagens eu estava indo para Damasco, com autorização e permissão dos chefes dos sacerdotes.
13 Por volta do meio-dia, ó rei, estando eu a caminho, vi uma luz do céu, mais resplandecente que o sol, brilhando ao meu redor e ao redor dos que iam comigo.
14 Todos caímos por terra. Então ouvi uma voz que me dizia em aramaico. ‘Saulo, Saulo, por que você está me perseguindo? Resistir ao aguilhão só lhe trará dor! ’
15 “Então perguntei: Quem és tu, Senhor? “Respondeu o Senhor: ‘Sou Jesus, a quem você está perseguindo.
16 Agora, levante-se, fique de pé. Eu lhe apareci para constituí-lo servo e testemunha do que você viu a meu respeito e do que lhe mostrarei.
17 Eu o livrarei do seu próprio povo e dos gentios, aos quais eu o envio
18 para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’.
19 “Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
20 Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judéia, e também aos gentios, dizendo que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento.
21 Por isso os judeus me prenderam no pátio do templo e tentaram matar-me.
22 Mas tenho contado com a ajuda de Deus até o dia de hoje, e, por este motivo, estou aqui e dou testemunho tanto a gente simples como a gente importante. Não estou dizendo nada além do que os profetas e Moisés disseram que haveria de acontecer:
23 que o Cristo haveria de sofrer e, sendo o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, proclamaria luz para o seu próprio povo e para os gentios”.
24 A esta altura Festo interrompeu a defesa de Paulo e disse em alta voz: “Você está louco, Paulo! As muitas letras o estão levando à loucura! ”
25 Respondeu Paulo: “Não estou louco, excelentíssimo Festo. O que estou dizendo é verdadeiro e de bom senso.
26 O rei está familiarizado com essas coisas, e lhe posso falar abertamente. Estou certo de que nada disso escapou do seu conhecimento, pois nada se passou num lugar qualquer.
27 Rei Agripa, crês nos profetas? Eu sei que sim”.
28 Então Agripa disse a Paulo: “Você acha que em tão pouco tempo pode convencer-me a tornar-me cristão? ”
29 Paulo respondeu: “Em pouco ou em muito, peço a Deus que não apenas tu, mas todos os que hoje me ouvem se tornem como eu, menos estas algemas”.
30 O rei se levantou, e com ele o governador e Berenice, como também os que estavam assentados com eles.
31 Saindo do salão, comentavam entre si: “Este homem não fez nada que mereça morte ou prisão”.
32 Agripa disse a Festo: “Ele poderia ser posto em liberdade, se não tivesse apelado para César”.
- Mesmo sob risco, o testemunho do Evangelho deve ser dado a todas as pessoas.
E. Paulo estava diante das autoridades que o podiam mandar matar. Festo, governador romano, Agripa, rei na região da Judeia. Mas em seu coração, Paulo sabe que ele tem uma missão. Sua defesa inclui o conteúdo de sua fé. Ele estava preso por crer que Jesus havia ressuscitado e que era o Cristo, o salvador, tanto dos judeus como dos gentios. Se o Evangelho incomodava judeus e gentios, isso não lhe era motivo para desistir ou desanimar. Se o Evangelho lhe dava cadeias e sofrimentos, Paulo não deixou de anuncia-lo, pois cria que era o poder de Deus para salvação de todo aquele que nele crê. Paulo deu seu testemunho de conversão. Contou para todos como foi que ele teve um encontro maravilhoso com Jesus.
Paulo conta que viu uma luz, mais brilhante que o sol. Ouviu uma voz, a voz de Jesus; ele caiu por terra; ao ouvir Jesus, ele recebeu ordem de ficar de pé e foi comissionado para evangelizar, como afirmou no verso 18 “para abrir-lhes os olhos e convertê-los das trevas para a luz, e do poder de Satanás para Deus, a fim de que recebam o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim’”. Ele afirma que sua mensagem apenas é a confirmação da mensagem dos profetas, que o Cristo haveria de padecer, mas seria o primeiro a ressuscitar, trazendo salvação aos povos. Ao ouvir da ressurreição, até Festo interrompeu Paulo e o chamou de louco. Ele estava rejeitando o evangelho. Paulo continua, passa a bola para Agripa perguntando se ele cria nos profetas e afirmando que sabia que o rei acreditava, o que colocava Agripa diante da necessidade de dar uma resposta. Mas ele também rejeita a Jesus, ao perguntar se Paulo achava que com aquelas palavras o tornaria cristão. Agripa, sua irmã Berenice, Festo e os demais, estão convencidos de que Paulo é inocente. Mas nesta audiência, Paulo lhes apresentou Cristo. E ao rejeitarem, eles escolheram a sentença. Paulo se lhes tornou o juiz ao invés de réu. Pois quem crê no filho, tem a vida eterna, mas que não crê nele, a ira de Deus permanece sobre o incrédulo.
I. São estas convicções de fé que levaram pessoas a darem a vida pelo evangelho no mundo todo, a se arriscarem para que outros pudessem ser salvos.
A. Será que você continuaria testemunhando de Jesus diante das adversidades e ameaças de incrédulos? Quero encerrar, contando mais um relato das torturas dos cristãos nas mãos dos comunistas, registrado no livro de Richard Wurmbrand.
“Um pastor, chamado Florescu, foi torturado com atiçadores de ferro em brasa, e
com facas. Foi açoitado horrivelmente. Ratos famintos eram introduzidos em sua cela através de um cano grosso. Ele não podia dormir, pois tinha de se defender o tempo todo. Se descansasse um só momento, os ratos o atacariam. Foi forçado a ficar de pé por duas semanas, dia e noite. Os comunistas queriam forçá-lo a trair seus irmãos, porém não o conseguiram. Por fim trouxeram seu filho de 14 anos e começaram a açoitá-lo na presença do pai, dizendo que continuariam a bater até que o pastor dissesse o que eles queriam. O homem, coitado, Já estava quase louco. Suportou até onde pôde. Por fim, gritou para o filho: “Alexandre, tenho de dizer o que eles querem! Não posso mais suportar o que lhe estão fazendo!” O filho respondeu: “Papai, não me faça a injustiça de ter um traidor por pai! Resista! Se me matarem, morrerei com as palavras “Jesus é minha terra natal!”A fúria dos comunistas caiu sobre o menino, em quem bateram até matá-lo, vendo-se manchas do seu sangue pelas paredes da cela”. Morreu louvando a Deus. Nosso querido irmão Florescu nunca mais foi o mesmo, depois do que presenciou.”
Irmãos, Paulo não desistiu. Testemunhou diante de pessoas simples e diante de autoridades. Enfrentou prisões, torturas e o risco de morte, mas manteve-se firme e pregou a todos os que lhe fizeram sofrer. Richard Wurmbrand, e o Pastor Florescu, sofreram nas mãos dos comunistas na Romênia. Mas não desistiram de sua fé e não deixaram de testemunhar de Jesus.
E você? O que deve fazer? Rejeitar a Cristo é ficar debaixo da ira de Deus. Crer nele e viver para ele, envolve submissão e obediência. Envolve cumprir a missão de evangelizar até o fim, mesmo que a morte seja a recompensa.
Nossa esperança é eterna. Cristo está vivo. Posso crer no amanhã, posso ter certeza do céu.
Vamos orar.